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A NÚCLEA

A NÚCLEA

Núclea de Pesquiza Tranzborde é um território – plataforma para que artistas que não ocupam o centro das narrativas hegemônicas possam desenvolver suas pesquizas. Levantar seus trabalhos, gerar suas criações. Um selo para as artes das corpas. Dança, teatro, performance y outras mídias. Através do encontro e da troca entre corpas trans, indígenas, pretas, gordas, não hetero centradas, periféricaz, não etno-centradas/dentre outres recortes. 

 

Neste encontro, cada projeta pode contar com a Núclea para ter orientações artísticas-pedagógykaz, suporte técnico-plástico. Suporte de produção. Desenvolvimento de projetos para editais e material de divulgação. Nos interessa gerar outras y novas pedagogyaz do fazer arte. Com o intuito de promover espaços de circulação artística de maior pluralidade.

TÁ MAPEADA!!¡

TÁ MAPEADA!!¡

Ampliar o circuito de trocas entre produtorys y profissionais da cultura nas mais diversas áreas, tanto dentro do palco como nos bastidores da cena: esse é um dos fundamentos do Mapeamento Tranzborde, uma iniciativa da Núclea que tem como objetivo facilitar o acesso a trabalhadorys de baixa renda muitas vezes invisibilizades que estão disponíveis no mercado e que morem no município de São Paulo. O projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc em parcerya com a Corpo Rastreado e abrirá novas chamadas em breve para o cadastro de noves profissionais.

Ampliar o circuito de trocas entre produtorys y profissionais da cultura nas mais diversas áreas, tanto dentro do palco como nos bastidores da cena: esse é um dos fundamentos do Mapeamento Tranzborde, uma iniciativa da Núclea que tem como objetivo facilitar o acesso a trabalhadorys de baixa renda muitas vezes invisibilizades que estão disponíveis no mercado e que morem no município de São Paulo. O projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc em parcerya com a Corpo Rastreado e abrirá novas chamadas em breve para o cadastro de noves profissionais.

ESPETÁCULOS

ESPETÁCULOS

DANÇA

Amores que_

Espetáculo formado apenas por corpas não binárias en investigação das construções de esteriótipos e valores em torno da experiência do amor e as formas y fôrmas das relações. Em mergulho para a estética do sonho – as corpas deslizam entre macro e micro signos para uma proposta decolonial nas possibilidades de afetação ao pesquizar (viver) amores.

DANÇA

Amores que_

Espetáculo formado apenas por corpas não binárias en investigação das construções de esteriótipos e valores em torno da experiência do amor e as formas y fôrmas das relações. Em mergulho para a estética do sonho – as corpas deslizam entre macro e micro signos para uma proposta decolonial nas possibilidades de afetação ao pesquizar (viver) amores.

TEATRO

Luíza não é um anjo

A peça busca tensionar as dinâmicas relacionais de uma família nuclear – que revela sua ruína tradicional ao banalizar a hiper-erotização e o abuso sexual contra a criança com o objetivo de “manter as aparências”. A obra ocorre entre recortes raciais e de gênero: a presença de atuantes trans recria o imaginário trazendo foco aos papeis sociais criados pela hegemonia da cisheteronormatividade, adentrando as subjetividades de Luíza e problematizando a reprodução sem fim de violências.

PERFORMANCE

Chumbo

Chumbo é uma ação que coloca as linguagens de dança, luz e som em estado de performance. Construindo, através da coreografia entre essas três linguagens/materialidades, relações entre fisicalidade e efeito do uso humano do elemento chumbo. Presente desde armas a equipamentos eletrônicos. Capaz de nos proteger da radioatividade. Porém altamente tóxico ao nosso organismo: coração, sangue, tecidos. A ação propõe passagens do corpo por esses estados-afetações. Construindo uma narrativa em direção à trans-ascendência da corpa.

PERFORMANCE

Chumbo

Chumbo é uma ação que coloca as linguagens de dança, luz e som em estado de performance. Construindo, através da coreografia entre essas três linguagens/materialidades, relações entre fisicalidade e efeito do uso humano do elemento chumbo. Presente desde armas a equipamentos eletrônicos. Capaz de nos proteger da radioatividade. Porém altamente tóxico ao nosso organismo: coração, sangue, tecidos. A ação propõe passagens do corpo por esses estados-afetações. Construindo uma narrativa em direção à trans-ascendência da corpa.

Pinto no Lixo

Pinto no Lixo é sobre fluxo. Duas criaturas elementos do caos em transformação, tentando buscar um acerto. Uma performance em que o erro, o improviso e o fracasso são os princípios estéticos. Es performers se inventam e reinventam conforme tiram objetos de um saco, colocando-se em relação a eles e se deixando serem transformades. Uma jornada épica-trash, um rito, um truque, onde códigos se misturam e não se permitem decodificar. Um bug no realismo chamando o caos pra dançar no apocalipse.

PESQUISAS

PESQUISAS

Cyklos de Fomee

Um olhar para a estética nas criações artísticas brasileiras por uma ótica provocada por Glauber Rocha. Partindo de sua estética da fome em direção à sua estética do sonho. Se debruçando, debochando, ritualizando a crise estética que nos atravessa historicamente, estruturalmente e politicamente.

Cyklos de Fomee

Um olhar para a estética nas criações artísticas brasileiras por uma ótica provocada por Glauber Rocha. Partindo de sua estética da fome em direção à sua estética do sonho. Se debruçando, debochando, ritualizando a crise estética que nos atravessa historicamente, estruturalmente e politicamente.

Devir Interno

Como seria acessar a história da loucura através do contato com trabalhos de artistas que vivenciaram a exclusão pelo sistema da normalidade? Devir interno é uma tentativa de criar essa cartografia. Entrelaçando filosofia, arte e trazendo algumas feridas abertas frente às políticas e medicinas da loucura.

Liddell Sapatão

Como seria acessar a obra de Angélica Liddell por um recorte sapatão? Esta é a pergunta que guia a pesquiza em levantamento da atriz humorista Glaucia Lombardi – que ingressa num mergulho auto-biográfico sapatânico tensionando imaginários, através da invocação de outras mulheres das artes visuais para guiar possibilidades estéticas. Todas convocadas a sapatanizar.

Liddell Sapatão

Como seria acessar a obra de Angélica Liddell por um recorte sapatão? Esta é a pergunta que guia a pesquiza em levantamento da atriz humorista Glaucia Lombardi – que ingressa num mergulho auto-biográfico sapatânico tensionando imaginários, através da invocação de outras mulheres das artes visuais para guiar possibilidades estéticas. Todas convocadas a sapatanizar.

CIKLO DE

 

PLURIVIVÊNCIAZ PANDEMIKAZ

 

CIKLO DE

PLURIVIVÊNCIAZ PANDEMIKAZ

 

O cyklo de plurivivênciaz nasce em decorrência da experiência da pandemia e o quanto ela passa a influenciar o nosso fazer artístico pelos diversos atravessamentos causados. Mantendo um espaço para que artistas possam entrelaçar conhecimentos e que novas pedagogias do fazer artístico sejam pensadas através de ações propostas pela núclea.

 

Dramaturgias da Espera

Um canal para acolher artistas da palavra interessades em gerar dramaturgias perante o momento de mudanças vividas com a instauração da pandemia, fosse por indagações, delírios, teorias, incômodos: possíveis poéticas da espera. O projeto realizou uma chamada aberta em Maio, e, contando com uma equipe de curadoria, selecionou trinta textos – entre inscrições de diversas regiões do país e artistas convocades – publicados online ao longo de dez semanas. Durante o período de publicação, também foram realizadas lives de conversas permeando a temática com artistas da palavra convidades: Ave Terrena, Jhonny Salaberg, Carú de Paula e Luh Maza.

Materyaiz Pandemykoz

A partir do momento em que sofremos limitações impostas pela pandemia no fazer artístico. A grupa de estudas em photo e vídeo-performance emerge. Revisitando códigos presentes nestas linguagens e ampliando o diálogo a partir da troca de referências entre as performers, a relação íntima com a realidade da pandemia y materiais teóricos-pratykos como o programa performativo proposto por Eleonora Fabião. Tendo como chão a importância das perspectivas do Sul global ao pensar, falar e fazer performance.

A grupa é um espaço plural, reunindo uma maioria de artistas não branques, transgêneres e periféricas em cantos diversos de São Paulo e do Nordeste do país. Dentre diversos materiais documentais de escrita e fotografia, as artistas pesquisadoras realizaram a vídeo-performance TRANZMUTAÇÕEZ PANDEMYKAZ com recursos do Proac LAB 2020.

nossa equipe de produção

 

nossa equipe de produção

 

Florido

Florido é artista multimídia, performer e encenador, se graduou em artes visuais como bolsista pela Faculdade Paulista de Artes e em dança contemporânea pelo Grupo Experimental de Dança de Porto Alegre. Se formou em Direção na SP Escola de teatro. Integrou diversos núcleos de pesquisa em dança e teatro performativo, como o Nutaan da Taanteatro companhia e os núcleos de pesquisa do Grupo XIX de Teatro.  Suas pesquisas se deslocam sobre o território do corpo em constante (trans)mutações e com base em sua experiência trans não binária investiga as fricções nas relações: estruturais – filosóficas – culturais em busca de corpos embate/ corpos criantes de resistências.

Integrou a mostra DVERSA no Museu da Diversidade Sexual e a Residência para Artistas Visuais na Funarte, em 2017. Foi premiado na categoria Performance no Salão de Outono da América Latina em 2016. Atualmente gere o recém inaugurado projeto da Núclea de Pesquiza TranZborde – território selo para a produção de pesquizas nas áreas do teatro, dança e performance unindo várias corpas plurais e atua no levantamento do texto Queima, dirigido por Natália Mallo junto ao Corpo Rastreado.

Yaga Goya

Multiartista e produtora cultural, Yaga Goya, que assina alguns trabalhos com o pseudônimo de “Umabixa”, é uma pessoa trans não-binária, de família pernambucana, nasceu no carnaval de 94 e cresceu em Guaianazes, periferia da Zona Leste de São Paulo.

Desde sempre o desenho e a escrita acompanham seu imaginário e ocupações diárias. E em paralelo a essa visão artística, trabalhou por 14 anos no Brás, região industrial da capital, entre tecidos, desenhos de moda e comércio, onde aprendeu muito sobre arte manual e burocracias.

Graduou-se em Moda pela FMU, no ano de 2016; em sua independência artística, produz eventos culturais – como festas de rua e blocos carnavalescos – produziu 5 peças de teatro e dirigiu fotografia de 4 curtas-metragens, além de um vasto trabalho fotográfico e performático.

É também artista visual com 7 exposições feitas em locais como “Museu da Diversidade Sexual”, “Instituto Goethe” e Oficinas Culturais de São Paulo.

Como produtora, além da Núclea, colabora com o “Coletivo Arquivo2” e “Bloco Glixaria”; com experiência de trabalhos em editais como “Vai”, “Edital de fomento à cultura negra” e privados.

Ana Luiza Reghelin

Ana Luiza Reghelin é formada em Artes Visuais pela UFPR, com especialização em Gestão Cultural pelo SENAC /PR e Cenografia pela UTFPR. Recentemente formou-se em Cenografia e Figurino pela SP Escola de Teatro. Trabalha com produção cultural, arte educação, ilustração e criação de cenografias e figurinos.

Gabs Ambròzia

Gabs Ambròzia, nascida e criada há 25 anus em sampa city, é artista das múltiplas linguagens cênicas e vasculhadora de outras cositas mais, formada em Licenciatura em Teatro pela FPA. Uma Travesty Não Binária artista e produtora, que integra hoje a Núclea TranZborde como performer e como produtora, além da coletiva de teatro Quedaparaoalto! e também o grupo Teatro Geográfico. Ela é das manhãs e também das madrugadas, é docinha e também é azedada.

Júlia Peres

Júlia Peres é graduada pelo Centro Universitário SENAC em Bacharelado em Audiovisual, em Iluminação e em “Produção, Divulgação e Gestão de Espaços Cênicos”, ambos pela SP Escola de Teatro, e Produção Audiovisual pela Academia Internacional de Cinema.

Participou dos curta metragens universitários “Epicédio” (2016) como produtora e “A Luz incidiu sobre nós como a Pálida Noite” (2019), finalista do Prêmio ABC 2020, como figurinista. Atualmente, além de integrar a Núclea, trabalha como produtora no coletivo Ponto Cego (fomentado pelo VAI 2019) .

Anderson Vieira

Anderson Vieira é encenador, produtor cultural, ator, dançarino e professor de teatro. Cursou Licenciatura em Teatro na Universidade Federal de Alagoas, onde fundou o projeto de pesquisa cênica Claricena. Integrou o Grupo de Pesquisa Circense Clowns de Quinta e o núcleo de humor e pesquisa em Commedia Dell’arte, ambos orientados pelo Prof. Dr. Ivanildo Picooli. Na dança, foi membro da Academia de Dança Maria Emília Clark onde desenvolveu pesquisa com espetáculos de Ballet Clássico e Jazz contemporâneo. Participou e colaborou com as encenações de festividades juninas de dança popular com a organização da LIQAL e compôs o elenco da comissão de frente da Escola de Samba Acadêmicos do Tatuapé. Formou-se em Direção Teatral pela SP Escola de Teatro. Desenvolveu pesquisa de palhaço e, como ator, integrou o Grupo Clowns de Quinta; além de participar de encenações do Coletivo Teatral A Digna no projeto Radio Convescote, e prestar assistência de produção na experiência cênica “Entre Vãos”, dirigido por Luiz Marques Fernandes. Recebeu o prêmio de “Melhor Produção Teatral” com o espetáculo “Adeus Clarice!” pelo evento Gogó da Ema.

Leticia Cabral

Leticia Cabral desenvolve projetos em cenografia, figurino e música. Formada em cenografia e figurino pela SP Escola de Teatro, possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Unesp Bauru, tendo cursado um ano de Interactive/Media/Design na Royal Academy of Arts (KABK) na Holanda, onde pôde experimentar com diversas linguagens artísticas incluindo instalação, fotografia, vídeo e performance. Trabalhou com mediação cultural e, entre 2018 e 2020, integrou o setor de palco do Theatro Municipal de São Paulo.

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